Sempre que Passos Coelho aparece numa campanha a agitar o charco, a onda de reações é a mesma: tentativa de apropriação à direita e chuva de críticas com apelos ao medo à esquerda. Aconteceu o ano passado. Aconteceu esta terça-feira. O líder do PSD de turno é sempre obrigado a justificar-se
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