Primeiro, é preciso saber se com esta correlação de forças o PCP voltará a avançar com uma moção de rejeição do programa do Governo. Se nem os comunistas nem outro partido tiverem essa iniciativa, Marcelo pode nomear Luís Montenegro com segurança. Caso contrário, o Chega é a única força decisiva. O PS sozinho pode deixar passar o Governo, mas não tem força para o chumbar. Resta saber se o Presidente sentirá confiança em basear a decisão de nomeação num compromisso apenas com André Ventura
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