Um membro do Governo admitiu, pela primeira vez, que as despesas militares podem aumentar para 3,5% do PIB, a que se pode acrescentar um investimento de 1,5% do PIB em infraestruturas críticas. Paulo Rangel admitiu esta posição a partir de palavras do secretário-geral da NATO, Mark Rutte, mas o compromisso não faz parte do programa da AD
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