Não há fronteiras para a escrita de Eliane Brum, mas a premiada jornalista brasileira defende que o centro do mundo é a Amazónia, e não Washington ou Pequim. O centro é definido pela vida, e não pelos mercados. A pensadora e autora que se mudou há oito anos para a floresta amazónica diz ao Expresso que o fim do mundo para os indígenas foi em 1500, com a chegada das caravelas portuguesas ao Brasil, e explica o processo de destruição, da política global à sua intimidade. O colapso já chegou
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