/ Jun 27, 2025

Paris é melhor destino para lua de mel, diz Datafolha – 25/06/2025 – Turismo

Quase escondido no meio de Montmartre —o famoso bairro boêmio de Paris, retratado em filmes como “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” e “Moulin Rouge”— está um ponto turístico menos badalado, o Muro dos Eu te Amo (Le Mur des Je t’Aime), ou Muro do Amor.

Trata-se de uma instalação com cerca de 40 m2 no jardim da praça Jehan Rictus, ao lado do metrô Abbesses. Criada pelo artista Frédéric Baron, a parede de azulejos azul-escuros traz a inscrição “eu te amo” em 311 idiomas ou dialetos —ideal para aquela selfie a dois.

O muro é só mais um pretexto de uma cidade que inspira o amor em cada ponte ou café. E haja ponte ou café. A exemplo do que aconteceu nos três anos anteriores, Paris voltou a ser escolhida como o melhor destino para lua de mel pelos entrevistados do Datafolha, com 11% de menções —nem vamos contar os outros 3% que citaram França, genericamente.

De fato, há muitos tours românticos que podem se estender para além de Paris, ou a partir de Paris. É possível, por exemplo, fazer um bate-volta para a bela região de Champanhe.

A cidade de Epernay fica a cerca de duas horas de carro da capital, e propicia um passeio por algumas das principais maisons da bebida no mundo, muitas localizadas na avenue de Champagne —Patrimônio Mundial da Unesco—, que abriga também um museu dedicado ao fermentado. Em um casarão, o restaurante-bar Cellier Belle Époque oferece uma refeição harmonizada com diferentes rótulos da champanhe Perrier-Jouët.

De volta à capital, este ano Paris reativa o modo mais trivial para sua temporada depois do agito olímpico de 2024 —que mexeu com a vida de muito turista, obrigado a conviver com estações de metrô fechadas, tarifas mais caras e lugares com acesso restrito mesmo antes do início da competição.

Aliás, teve muito atleta que aproveitou os Jogos de Paris para pedir a cara-metade em casamento. Foi o caso do brasileiro Almir dos Santos, do salto triplo, que fez o pedido na pista de atletismo mesmo. Perdeu a medalha —foi só o 11º na final—, mas ganhou um “sim”.

Melhor ainda se saiu o remador norte-americano Justin Best. Depois de levar o ouro que o país não ganhava na modalidade há 60 anos, pediu a namorada Lainey Duncan em casamento diante da torre Eiffel.

E não foi qualquer pedido. O moço teve a ajuda de familiares para levar 2.738 rosas amarelas —não sabemos o motivo do número exato, mas deve ser algum recorde olímpico.

Reza a lenda que a torre Eiffel já nasceu romântica. No filme francês “Eiffel” (2021), a história da construção do monumento, com suas polêmicas, é destrinchada —e romanceada, evidentemente. Dizem que Gustav Eiffel se interessou pelo formato da torre com o longo A para homenagear seu amor, Adrienne (bem antes de Rocky Balboa).

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